De lágrimas e páginas
Sempre viverão os poetas
Com musas exuberantes
Ou fatos degradantes,
O poeta amando
Ou apenas sendo amado
Derramara o seu acalanto
Numa folha seca primaveril.
Do choro do outro
Ou do sorriso de si próprio
Nascerão linhas de amargura e de dor
É quando o turbilhão do amor...
Vai passando e arrastando o que sobrou
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