Cadê... cadê... cadê... cadê
O que me motiva na vida
O que pulsa meu sangue
Quem acelera o meu coração.
Cadê... cadê... cadê... cadê
Cadê a minha virgindade perdida
A minha cara lisa
A responsabilidade adquirida.
Porque o novo sobrepõe-se ao antigo
Se os dois são tão lindos,
E as águas escorridas.
Cadê... cadê... cadê... cadê
Para onde foi!
O jeito puro de passar o tempo,
Ninguém mais sonha
Ninguém mais vive.
Só restou submissão
Cadê... cadê... cadê... cadê.
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