terça-feira, 10 de maio de 2011

Efemiridade

Poema: Sp. 09/02/06


Jaz no jazigo o seu sacrilégio
E o santo padre papudo
Que tomado pelas trevas
Violou a inocência pequena
Que a grande arquitetura vaticana
Esconde na cortina intolerante
Há! que fosse somente efemeridade

A maldade do padre papudo
Que fez da batina escudo
De um abismo imundo
E o terço antes santo
Se tornara corda de enforcamento
Cuidado padre papudo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deem sua opinião, grato!