Jaz no jazigo o seu sacrilégio
E o santo padre papudo
Que tomado pelas trevas
Violou a inocência pequena
Que a grande arquitetura vaticana
Esconde na cortina intolerante
Há! que fosse somente efemeridade
A maldade do padre papudo
Que fez da batina escudo
De um abismo imundo
E o terço antes santo
Se tornara corda de enforcamento
Cuidado padre papudo.
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