terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Julho

Poema: Sp. 29/07/05


Meio ano é muito pouco
Perto de ti
Um mês é uma eternidade
Sem -la
Ainda mais por não tê-la
Nessas trezentos e sessenta horas
Em nenhum minuto
Fugiu-me do pensamento
A imagem daquela quimera
Que é a bela e a fera
Do meu contentamento.

Nos dois milhões
Quinhentos e noventa e dois sigundos
Agonizei a espera de reve-la
Aurora radiante
Nascendo mais forte no meu peito
Volte, volta logo meu farol
Quero da minha cadeira
Na quarta fileira
Continuar a olhar para esquerda
E admirar a tua rara beleza
E pensar quem sabe um dia...

Mas falta coragem
É muita energia que nos envolve
Realmente o calculo é complicado
Mas o resultado é exato
E a conclusão é fácil
Te quero... te venero... te espero...

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